O boteco do seu Antônio era um dos lugares onde meu pai jogava truco. Era bem na frente da nossa casa, na vila do Cardoso, no bairro de Santa Efigênia, BH. Chegava do trabalho, tomava banho, jantava, e, anoitecendo, ia
Primeiro é bom explicar alguns elementos constituintes desta história. Então, falar do Durico: um moleque franzino e desnutrido (que eu próprio apelidara assim porque ele me lembrava um esmirrado e desdentado Durico, tentado como ele só, que conheci na adolescência).
No segundo mês de estágio no Pronto-Socorro eu já não era nem sombra daquele trêmulo acadêmico que fizera a primeira sutura sob os olhos compreensivos do competente e saudoso clínico Dr. Célio de Castro. Agora, mais seguro e despachado, a
Rio de Janeiro, 1974, nós morando na av. Augusto Severo, em frente ao Aterro do Flamengo. Eu, perseguindo atividades teatrais, e Mozart, que se formara recentemente em Medicina. Este caso é sobre uma grande aventura envolvendo o apartamento vizinho habitado
O jogo estava muito apertado. Eram times de veteranos, e tal, mas era sempre assim, Virginópolis só vinha com timão para enfrentar a gente. Era um jogo lá e outro cá, sempre nos sábados à tarde. O time de veteranos
Apavorado! Eu estava absolutamente desnorteado ali, sentado, chorando, na porta da venda (fechada) do seu Inácio, bicicleta Phillips deitada do lado. Agora era uma questão de sumir, fugir, desaparecer. Mesmo vestido assim, com um simples short, sem camisa, eu tinha